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terça-feira, 17 de novembro de 2009

A DOR E A GRAÇA











Estamos em I Pedro, agora no capítulo 2, refletindo a partir de um tema, DOR E GRAÇA, o ensino bíblico sobre sofrimento. Pedro começa aqui a refletir a partir de uma situação de dor extrema, desumana e cruel. A ESCRAVIDÃO.

Ele descreve duas possibilidades sobre esta situação:

Sofrer por motivo justo – muitos escravos reagiam à escravidão com violência, fazer corpo mole, etc. Sofriam não só por terem pedido a liberdade, sofriam também por sua revolta.

Princípio – Há sofrimento que é resultado de sua atitude.

Sofrer por motivo injusto – os que não reagiam assim, e sofriam do mesmo modo. Estes não reagiam negativamente motivados pelo fato de sua fé em Jesus. Sofriam com paciência pois o seu foco está em Deus.

Princípio – Há sofrimento que é oferecido como sacrifício a Deus. O Senhor há de honrar e intervir na vida destes que o temem.

Vamos observar como Jesus enfrenta o sofrimento e tirar algumas lições para nós.

· O que a Bíblia diz sobre o sofrimento?

O sofrimento nem sempre é o resultado do pecado.

Jesus não prometeu vida fácil aos Seus seguidores.

Jesus tem simpatia por nós nas nossas tribulações. Não podemos evitar o sofrimento, mas ele pode ajuda-nos a desenvolver o nosso caráter.

JESUS NOSSO MODELO. Devemos seguir os seus passos.

A idéia desta palavra (exemplo) é: caderno de alfabeto do mestre que os alunos seguiam, copiavam, as linhas do original. Devemos ser discípulos do mestre. Seguidores. Imitadores.

O sofrimento de Jesus é modelo nisto, devemos seguir os passos que Ele deu.

1. Numa vida irrepreensível – v. 22

Quando Jesus sofreu, Ele que nunca cometeu pecado e não merecia sofrer. Ele não caiu em pecado por causa da dor.



2. Evitando autodefesa e vingança – v. 23

Jesus não devolvia na mesma moeda, não fazia ameaças. Colocava-se nas mãos de Deus.

Não tentava se justificar, não tentava se defender ou fazer justiça com as próprias mãos.



3. Confiando na providência soberana de Deus.

Colocava-se nas mãos de Deus. Entregava-se àquele que julga com justiça e não há parcialidade.


Finalmente o resultado disto é

- estamos livres do peso do pecado – Ele carregou

- podemos viver uma vida justa

- as suas chagas nos curaram do mal espiritual, emocional e físico.

É preciso seguir o modelo – Chamá-lo de Senhor e deixá-lo ser Senhor.













Ref:Sermão do dia 15/11/2009





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