Em princípio, eu via Deus como um observador, um juiz que não perdia
de vista as coisas erradas que eu fazia.
Desse modo, quando eu morresse, ele saberia se eu merecia ir para o
Céu ou para o Inferno.
Ele estava sempre lá, como um presidente.
Eu reconhecia a imagem dele quando o via, mas não o conhecia de
verdade.
Mas, mais tarde, quando eu o conheci melhor, pareceu que a vida era
como um passeio de bicicleta para duas pessoas e percebi que Deus
estava no banco de trás, me ajudando a pedalar.
Não me lembro quando Ele sugeriu-me que trocássemos de lugar...
e a vida não foi a mesma desde então...
A vida com o "seu" poder superior tinha se tornado muito mais
excitante!!!
Quando eu detinha o controle, sabia o caminho.
Era um tanto entediante, mas previsível.
Mas quando Deus assumiu a liderança (ele conhecia atalhos
maravilhosos) passei a subir montanhas e atravessar terrenos
pedregosos em velocidade vertiginosa!
Tudo que eu podia fazer era seguir em frente!
Enbora tudo aquilo parecesse loucura, ele ficava dizendo:
- Pedale, pedale!!!
Eu ficava preocupado e ansioso e perguntava:
- Para onde o senhor está me levando?
E Deus apenas ria e não me dava uma resposta e eu me vi começando a
confiar nele.
Logo esqueci da minha vida entediante e comecei a participar da
aventura.
Quando dizia que estava assustado, ele virava-se para trás e tocava
minha mão.
Deus levou-me até pessoas com dons que eu precisava;
dons da aceitação e da alegria, dentre outros.
Essas pessoas deram-me ajuda a prosseguir na minha jornada.
Isto é, nossa jornada, de Deus e minha.
E nós partimos novamente.
Então, ele me disse:
- Desfaça-se dos dons, são bagagens extra, pesam demais!
Então, eu os dei, para as pessoas que encontramos pelo caminho.
E descobri que quanto mais eu os dava, mais eu recebia!
E, além disso, o meu fardo ficava mais leve!
A princípio, eu não confiei muito em Deus quando Ele assumiu o
controle da minha vida.
Achei que ele a destruiria.
Mas o "Senhor" conhecia os "segredos" da bicicleta, sabia como
incliná-la para fazer curvas fechadas, pular para evitar lugares
cheios de pedras, aumentar a velocidade para encurtar os caminhos
difíceis.
Também estou aprendendo a calar-me e pedalar nos lugares mais
complicados e aprendi a apreciar a paisagem e a brisa fresca em meu
rosto com o meu ótimo e constante companheiro, Deus.
E quando estou certo de que não posso mais seguir em frente, Ele
apenas sorri e diz:
- Pedale... pedale!!!
(desconheço a autoria)
de vista as coisas erradas que eu fazia.
Desse modo, quando eu morresse, ele saberia se eu merecia ir para o
Céu ou para o Inferno.
Ele estava sempre lá, como um presidente.
Eu reconhecia a imagem dele quando o via, mas não o conhecia de
verdade.
Mas, mais tarde, quando eu o conheci melhor, pareceu que a vida era
como um passeio de bicicleta para duas pessoas e percebi que Deus
estava no banco de trás, me ajudando a pedalar.
Não me lembro quando Ele sugeriu-me que trocássemos de lugar...
e a vida não foi a mesma desde então...
A vida com o "seu" poder superior tinha se tornado muito mais
excitante!!!
Quando eu detinha o controle, sabia o caminho.
Era um tanto entediante, mas previsível.
Mas quando Deus assumiu a liderança (ele conhecia atalhos
maravilhosos) passei a subir montanhas e atravessar terrenos
pedregosos em velocidade vertiginosa!
Tudo que eu podia fazer era seguir em frente!
Enbora tudo aquilo parecesse loucura, ele ficava dizendo:
- Pedale, pedale!!!
Eu ficava preocupado e ansioso e perguntava:
- Para onde o senhor está me levando?
E Deus apenas ria e não me dava uma resposta e eu me vi começando a
confiar nele.
Logo esqueci da minha vida entediante e comecei a participar da
aventura.
Quando dizia que estava assustado, ele virava-se para trás e tocava
minha mão.
Deus levou-me até pessoas com dons que eu precisava;
dons da aceitação e da alegria, dentre outros.
Essas pessoas deram-me ajuda a prosseguir na minha jornada.
Isto é, nossa jornada, de Deus e minha.
E nós partimos novamente.
Então, ele me disse:
- Desfaça-se dos dons, são bagagens extra, pesam demais!
Então, eu os dei, para as pessoas que encontramos pelo caminho.
E descobri que quanto mais eu os dava, mais eu recebia!
E, além disso, o meu fardo ficava mais leve!
A princípio, eu não confiei muito em Deus quando Ele assumiu o
controle da minha vida.
Achei que ele a destruiria.
Mas o "Senhor" conhecia os "segredos" da bicicleta, sabia como
incliná-la para fazer curvas fechadas, pular para evitar lugares
cheios de pedras, aumentar a velocidade para encurtar os caminhos
difíceis.
Também estou aprendendo a calar-me e pedalar nos lugares mais
complicados e aprendi a apreciar a paisagem e a brisa fresca em meu
rosto com o meu ótimo e constante companheiro, Deus.
E quando estou certo de que não posso mais seguir em frente, Ele
apenas sorri e diz:
- Pedale... pedale!!!
(desconheço a autoria)
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